Meus amigos do Akeldama enviaram pra mim o mais novo manifesto deles. Reproduzo-o abaixo, devidamente traduzido:
"a verdade vos libertará. [Jo 8:32]"
Como anarquistas cristãos nós não queremos uma edição “cristã” do anarquismo, nem uma “anarquista” do cristianismo. Ao invés disso, tentamos trazer as dimensões políticas do Evangelho e da tradição cristã teológica. Essas dimensões são, para nós, de um caráter anti-autoritário e de uma visão fortemente crítica em respeito a qualquer ideal estatal-utópico. Esse entendimento vem de:
[A] A mensagem messiânica do Apocalipse. Onde qualquer discriminação, qualquer dominação, qualquer moralismo dualista são cancelados em uma comunidade constituída pela obediência ao chamado de Cristo pela unidade sem fim através do amor ilimitado.
[B] A tradição teológica patriótica. Que é a interpretação dos pais da Igreja da mensagem messiânica dos Evangelhos, a fim de proteger a liberdade messiânica da Igreja do domínio do Estado sobre ela. Os seus cuidados pastorais nos deixaram monumentos teológicos, especialmente sua antropologia e sua eclesiologia, de grande importância para o entendimento da liberdade, tanto num contexto social como um feito pessoal. Também, seus pensamentos e práticas deixaram traços, ilhas de luz, sobre o corpo das práticas diárias na vida de uma igreja e de uma sociedade enlouquecida por uma “árvore de conhecimento”.
[C] A tradição asceta. Embora o ascetismo cristão tenha suas origens de movimentos dualistas pré-cristãos, sua motivação (a reação contra a institucionalização da Igreja no Império Romano e a preservação da integridade messiânica) e seu caráter cristão lhe deram uma forte perspectiva crítica contra qualquer poder (dentro e fora da Igreja) – como uma espécie de consciência eclesiástica. Essa longa tradição deixou um tesouro de traços tanto na literatura como na experiência comum.
Ambos os acima criticam a utopia de um estado “salvador” e seus pilares: direito civil, sistema monetário e a sociedade burguesa. O que procuramos é por (a) uma documentação daquele corpus teórico, assim como (b) a interpretação daquele conhecimento empírico, e a realização de todos esses em nosso pós-moderno, mas realmente ainda antigo mundo.
Todo esse esforço não é uma simples expedição acadêmica, mas vem de nosso amor pessoal pela atualidade do Corpo de Cristo (Ecclesia-Mundo) e começa a partir de nossa experiência pessoal da comunhão de seu Corpo (Ecclesia-Vida).
[A] A mensagem messiânica do Apocalipse. Onde qualquer discriminação, qualquer dominação, qualquer moralismo dualista são cancelados em uma comunidade constituída pela obediência ao chamado de Cristo pela unidade sem fim através do amor ilimitado.
[B] A tradição teológica patriótica. Que é a interpretação dos pais da Igreja da mensagem messiânica dos Evangelhos, a fim de proteger a liberdade messiânica da Igreja do domínio do Estado sobre ela. Os seus cuidados pastorais nos deixaram monumentos teológicos, especialmente sua antropologia e sua eclesiologia, de grande importância para o entendimento da liberdade, tanto num contexto social como um feito pessoal. Também, seus pensamentos e práticas deixaram traços, ilhas de luz, sobre o corpo das práticas diárias na vida de uma igreja e de uma sociedade enlouquecida por uma “árvore de conhecimento”.
[C] A tradição asceta. Embora o ascetismo cristão tenha suas origens de movimentos dualistas pré-cristãos, sua motivação (a reação contra a institucionalização da Igreja no Império Romano e a preservação da integridade messiânica) e seu caráter cristão lhe deram uma forte perspectiva crítica contra qualquer poder (dentro e fora da Igreja) – como uma espécie de consciência eclesiástica. Essa longa tradição deixou um tesouro de traços tanto na literatura como na experiência comum.
Ambos os acima criticam a utopia de um estado “salvador” e seus pilares: direito civil, sistema monetário e a sociedade burguesa. O que procuramos é por (a) uma documentação daquele corpus teórico, assim como (b) a interpretação daquele conhecimento empírico, e a realização de todos esses em nosso pós-moderno, mas realmente ainda antigo mundo.
Todo esse esforço não é uma simples expedição acadêmica, mas vem de nosso amor pessoal pela atualidade do Corpo de Cristo (Ecclesia-Mundo) e começa a partir de nossa experiência pessoal da comunhão de seu Corpo (Ecclesia-Vida).
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