sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Ah, o poder...


Olhem esses olhinhos serelepes, esse sorriso bobo matreiro (que de bobo não tem nada), esse bigodinho meio grisalho que lhe confere um leve ar hitleriano, esse terno azul royal horrível, cujo valor provavelmente poderia alimentar umas três famílias (ou mais) do Maranhão ou do Amapá!

Quando vocês vêem uma figura assim, carismática, simpática, não dá uma vontade de subir pelado numa cadeira e cantar: "ah, eu sou brasileeeeeiro..."

Eu queria ter um avô como ele. Na pior das hipóteses, iria ter um emprego bem remunerado e sem precisar trabalhar.

O Sarney me lembra o Mickey Mouse.

3 comentários:

Douglas Neander disse...

Cara.. às vezes quando eu, por pura preguiça, enfio um prato sem enxugar embaixo da pia escondido do pai e da mãe, fico com peso na consciência e meio envergonhado. Fico fugindo de ficar junto deles e talz...

Como esse cara ainda sorri pras cameras?

Filipe Ferrari disse...

Cara, ele tem um terno azul royal.

Ele pode fazer o que quiser, haha!

Maikon K disse...

Filipe, estava completamente engando sobre vc. pensei que vc havia amadurecido, mas vejo que não....afinal, como pode falar mal de alguém tão importante da história política do país ?

Bem, fora a piada sem graça, vou tentar escrever alguma coisa do que penso.

Realmente, Sarney é foda e tal. Mas não aguento os discursos moralistas do Fora Sarney, especialmente da esquerda institucionalizada, sabe, existem outros pontos para destratar o Sarney, aspectos politicos de fato, isso sem radicalizar e a apontar a democracia representativa como um cenário rico para o surgimento de figuras como o Sarney.

O ranço mais católico travestido em discurso socialista. um pé no saco.